Art
Atelier Marcos Muge - Azulejos Artísticos, Afresco eTelas. Talha e Escultura. - Page 1
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ATELIER MARCOS MUGE

RUA FERREIRA MENÉRES, Nº63

3880 - OVAR

TELEMÓVEL 917136112
Quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as palavras da antiga canção espiritual negra: “Finalmente livres! Finalmente livres! Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente."

Martin Luther King Jr.
Pintura
Preservação: Conservação e Restauro

PORTUGAL

Telemóvel 917136112
muge.marcos@gmail.com
Não basta adquirir sabedoria; é preciso, além disso, saber utilizá-la.

Marcus Tullius Cícero
3/01/106 a.C. — 7/12/43 a.C.


Apresentação da Obra, "Manifesto: Um novo tempo de guerras e silêncios invisíveis", que decorreu no dia 10 de Novembro de 2021 na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, integrado nas cerimónias do dia da Faculdade, como convidado especial o Almirante Henrique Gouveia e Melo, as digníssimas presenças dos Exmos. Senhor Reitor Professor Dr. Amílcar Falcão, Diretor da Faculdade de Medicina Senhor Professor Dr. Carlos Robalo Cordeiro, Professores Doutores, alunos e convidados
















Escritora contemporânea Lídia Jorge, desenho Marcos Muge (Aveiro)


EDUARDO LOURENÇO, desenho Marcos Muge (Aveiro)
HOMENAGEM NO 90º ANIVERSARIO DO NASCIMENTO DE ZECA AFONSO, EM 2 DE AGOSTO DE 2019 NA ESTAÇÃO DE AVEIRO

Presente no acontecimento, as Infraestruturas de Portugal, Associação José Afonso, Dr. António Neto Brandão (o último dos vivos, dos Grandes Homens combatentes pelos valores da Liberdade, Igualdade e Democracia para todos os Portugueses e membro dos Congressos Republicanos e da Oposição Democrática realizados em Aveiro), Dr. Domingos Cerqueira (primo do Zeca Afonso) e o muito público presente


















Retrato José Afonso, por Marcos Muge (Aveiro)


HOMENAGEM AO ZECA AFONSO EM 1999

A EXPOSIÇÃO FOI CENSURADA E NÃO AUTORIZADA NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OVAR PELO REGIME POLITICO NA ALTURA E EM DEMOCRACIA DISSE-O, QUANDO UMA PORTA SE FECHA À OUTRA QUE SE ABRE E A VIDA CONTINUA. NA CAMARA MUNICIPAL DE ALBERTO SOUTO E ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CARLOS CANDAL, SOLICITEI A GALERIA MUNICIPAL E FOI-ME CONCEDIDA, ONDE APRESENTEI A EXPOSIÇÃO NO CONTEXTO DAS COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL EM AVEIRO NA GALERIA MUNICIPAL DA CAMARA MUNICIPAL DE AVEIRO










Em 2003 fui solicitado e pintei o painel de Azulejo identificativo da Escola Secundaria que se designava nº1 e passou a designar-se Dr. Mário Sacramento em Aveiro






DR. CARLOS CANDAL NA ASSEMBLEIA DA REPUBLICA FOI UM DOS MELHORES DE TODOS OS TEMPOS ELEITO PELO CIRCULO DE AVEIRO
DESCERRAMENTO DO PAINEL DE AZULEJO ALUSIVO AO PATRONO NA ESCOLA SECUNDÁRIA DR. MÁRIO SACRAMENTO EM AVEIRO NA DATA DE 24 DE MAIO DE 2018


NO ANO DO CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DA SUA ESPOSA DR. CECILIA MAIA SACRAMENTO; ANTECEDENDO O CINQUENTENÁRIO DA MORTE DE MARIO SACRAMENTO EM 27 DE MARÇO DE 2019 E O CENTENÁRIO DE NASCIMENTO EM 7 DE JULHO DE 2020


Mário Sacramento, por Marcos Muge (Aveiro)








HOMENAGEM PÚBLICA NA ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ MACEDO FRAGATEIRO

CENTENÁRIO DO DR. JOSÉ MACEDO FRAGATEIRO

PORTEL, 7 DE MAIO 1918 - AVEIRO, 7 DE MAIO 2018


Dr. José Macedo Fragateiro, por Marcos Muge (Aveiro)














ESTAÇÃO DE AVEIRO EM 10 DE ABRIL DE 2018


Painel de Azulejo de José Estevão, por Marcos Muge (Aveiro)












HOMENAGEM A JOSÉ MACEDO FRAGATEIRO EM 7 DE MAIO DE 1999, EM PORTEL, ONDE NASCEU

Aconteceu uma cerimónia na biblioteca municipal local com a primeira reedição do livro Retalhos de 1935 de José Macedo Fragateiro, depois o descerramento do painel cerâmico na rua José Macedo Fragateiro e terminou com um jantar no Restaurante D. Pedro, local de outros tempos, onde se reunião e debatiam assuntos proibidos pela censura naquele tempo.
























CONSERVAÇÃO E RESTAURO




Por cima um pormenor de Conservação e Restauro de uma tela muito fragilizada
Do lado esquerdo Conservação e Restauro Azulejos do Hotel Avis Lisboa
Em baixo, em colaboração com o Sr. Padre Dr. Manuel Pires Bastos, a intervenção de Conservação e Restauro - Fresco na Capela do Pretório na Igreja Matriz de Ovar (Foto Fernando Pinto)
ESCULTURA EM ARVORES DE CEDRO
MÃOS DE DEUS EM OVAR - PORTUGAL






COM O GRANDE AMIGO DR. JOÃO NATÁRIA QUE SEMPRE ME APOIOU DA EMPRESA F. RAMADA EM OVAR, COMIGO JUNTO DA ESCULTURA "AS MÃOS DE DEUS" EM OVAR - PORTUGAL




A ESCULTURA " AS MÃOS DE DEUS " EM OVAR - PORTUGAL, NO ADRO DA IGREJA MATRIZ DE OVAR


A ESCULTURA "AS MÃOS DE DEUS" EM OVAR - PORTUGAL


JORNAL DE NOTICIAS DE 25 DE AGOSTO DE 2017






TRIBUNA NA CAPELA DO PRETÓRIO - IGREJA MATRIZ DE OVAR

IRMANDADE DOS PASSOS NOSSO SENHOR JESUS CHRISTO - PÁROCO DR. MANUEL PIRES BASTOS

TÉCNICO E COORDENADOR DE OBRA EM TODAS AS ETAPAS - MARCOS MUGE


Fotografia do Jornalista Fernando Pinto - Ovar












PINTURA, CONSERVAÇÃO E RESTAURO

ÁREAS: AZULEJO, AFRESCO, TELAS, RETÁBULOS-TALHA E ESCULTURA

FORMAÇÃO: FUNDAÇÃO RICARDO ESPIRITO SANTO E SILVA, CENCAL, C. ALELUIA, CFJ DO PORTO E FAOJ

Discípulo de entre outros Mestres e Técnicos de Conservação e Restauro: Raniéri di Bernardo, Pintor e Escultor Martins Correia, Herculano Elias, Armando Correia, Deolinda tavares, Manuela Malhoa, Amilcar Matias, João calisto, Antonio Limas, David torres, Jorge Fonseca, Ricardo Pereira e Wieslaw Wichtowiski



Manuel Cargaleiro, Marcos Muge e Manuel Sousa em 1990 no Atelier que foi de Jorge Barradas na antiga Fabrica Viúva Lamego, em Lisboa


Marcos Muge com o Mestre Pintor e Escultor Martins Correia


Com os Grandes Amigos Mestre Herculano Elias e o Senhor Joaquim, no CENCAL, em Caldas da Rainha


Mestre João Calisto e Marcos Muge a intervirem na conservação e restauro de uma tela clássica em 1992

Ao lado Marcos Muge com o Mestre António Limas na Cerâmica Aleluia em 1993






Com o Mestre italiano Raniery di Bernardo
Fundação Ricardo do Espírito Santo e Silva-Lisboa
Marcos Rui Oliveira Muge nasceu a 1 de Setembro de 1968 em Ovar-Aveiro

Iniciou o percurso artístico com autodidacta em 1984, expondo pela primeira vez em 1986 na Cova da Piedade em Almada. Desde Setembro de 1986 até 2002 obteve formação em serigrafia, pintura, fotografia, técnicas de comunicação, cinema directo, cinema de animação, vídeo, fotojornalismo, pintura de azulejo, modelação cerâmica, escultura, afresco e conservação/restauro nas entidades Faoj, Cencal, C. Aleluia, Centro de Formação de Jornalistas do Porto e Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva.

Profissionalmente exerceu animação cultural, fotojornalista e formador na Cooperativa cultural de Ovar "Sem Margem", Museu de Ovar, Jornal de Ovar, Noticias de Ovar e Paróquia de Ovar. Em 1994 abre o Atelier Marcos Muge e inícia profissionalmente em artes plásticas, cerâmica e conservação/restauro.

Na obra que cria e executa integra sempre o conhecimento da investigação, preocupando-se sempre em aliar o erudito á obra final para memória futura.

Desde 1986 realizou 21 exposições individuais e participou em 26 colectivas. Esteve em 18 exposições com cerâmica em Feiras desde Aveiro, Lisboa, Florença e Milão e na exposição itinerante que representou Portugal “As Idades do Azul”, em 1998 por convite da Organização de Lisboa. No Fórum Picoas em Lisboa participou em 4 exposições de Conservação do Património Cultural através do I.E.F.P.. Em 20 de Maio de 1998 apresentou o projecto da exposição “A viagem de Vasco da Gama á Índia”, sob o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, em Ovar, e concluindo este em 1999 no Salão Nobre da Assembleia Municipal de Oliveira de Azeméis com o apoio da Folha Cultural e Correio de Azeméis. Em 1999 a Exposição “Liberdade-O Povo no pensamento dos Poetas” integrado nas comemorações dos 25 anos do 25 de Abril percorreu 4 concelhos- Galeria Municipal de Aveiro, Câmara Municipal de São João da Madeira, Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis e Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários de Ovar.

Desde o inicio de 2001 fez uma pormenorizada investigação sobra a vida do pugilista José Soares Santa - Santa Camarão na recolha de documentos, objectos e depoimentos locais, regionais e familiares que posteriormente publicou semanalmente na rubrica "Espolio do Santa" no Jornal de Ovar entre Janeiro e Dezembro de 2004.Fez também a escultura da cabeça do pugilista, a obra oficial e as 100 serigrafias que assinalaram os 100 anos na cerimonia oficial que decorreu no Governo Civil de Aveiro. Executou mais 10 obras em pintura. Também criou e pintou 3 painéis de azulejo para as homenagens que planeou e concretizou que decorreram em Alfama-Lisboa, Pavilhão Fight Clube de Matosinhos e Governo Civil de Aveiro. No Museu de Ovar concretizou uma exposição sobre o pugilista. Com a Federação Portuguesa de Boxe, Associações de Boxe de Aveiro e Porto e patrocínios realizou 4 galas de Boxe em homenagem ao pugilista em Aveiro, Ovar, Porto e Oliveira de Azeméis.

Em conservação e restauro desenvolveu intervenções em Altares-Retábulos, esculturas policromadas e com folha de ouro, médias - grandes telas, frescos e azulejos com datas desde o século XVI em Igrejas, Capelas, Museus de Aveiro, Ovar e particulares.

Nas distinções ganhou em 1986 o 1º Premio “Ano Internacional da Paz”, na SFUAP e Menção Honrosa na exposição “Barreiro”. Em 1995 obteve o 1º prémio e em 1994/96/97/98 e 2000 Menções Honrosas na Farav em Aveiro. Em 1996 recebeu a medalha dos Serviços Distintos “Grau Prata”, pela Liga dos Bombeiros Portugueses. Em 1997 recebe o prémio azulejaria contemporânea do IPJ, na FIL em Lisboa. Em 1999 um prémio cerâmica contemporânea na Hungria.
Em 1993 no encontro “Historia da Azulejaria em Portugal IV - desde finais do séc. XIX até 1975”, no Palácio Marques da Fronteira, apresentou a comunicação “Os pincéis na pintura dos azulejos no século XX”. Em 1999 entra no Grupo Aveiro Arte em Aveiro.

Discípulo dos pintores Amílcar Matias, Armando Correia, Herculano Elias, Pintor e Escultor Martins Correia, Manuel Sousa, João Calisto, António Limas, David Torres e Raniéri di Bernardo. Em conservação/restauro por Deolinda Tavares, Manuela Malhoa, Jorge Fonseca, João Calisto e Raniéri di Bernardo. Em fotografia e fotojornalismo com Álvaro Macedo, Pereira de Sousa, Ricardo Pereira (pai) e Wieslaw Wichto Wiski. Em cinema por José Carpinteiro e António Costa Valente.

Da sua obra há registos escritos na imprensa regional e nacional em Portugal, e estrangeira nos Estados Unidos da América e Itália; em catálogos, Rota da Luz, RTP e Antena 1.
Representado com obras na Universidade de Aveiro, Governo Civil de Aveiro, Caixa Geral de Depósitos em Ovar, Bombeiros de Ovar e Esmoriz, Fundação Mário soares, Junta de Freguesia de Ovar, Museus de Ovar e Cencal, Câmaras de Aveiro, Lisboa, Murtosa, São João da Madeira, Feira, Portel e Oliveira de Azeméis; Sanguêdo e alguns monumentos públicos em duas rotundas e edifícios; Igrejas e capelas em Ovar, Válega, Cortegaça, São João de Ovar, Furadouro, Caxarias, Pessegueiro do Vouga e em Cento-Itália; Escola Secundária Dr. Mário Sacramento-Aveiro, entidades públicas e particulares em Portugal, Estados Unidos da América, Alemanha, Suiça, Espanha, Itália, Brasil, França, Austrália, Hungria, Holanda, Africa do Sul, Suiça e Escócia.


CORREIO DA MANHA 17 ABRIL 2006


PAPA JOÃO PAULO II
NA IGREJA MATRIZ EM CAXARIAS
DIOCESE LEIRIA-FÁTIMA


PRESEPIO NA CAPELA DE S. MIGUEL


Conservação e Restauro de talha


CAPELA DE S. MIGUEL EM OVAR
COMO ESTAVA O RETABULO COM MADEIRAS DE CARVALHO, CASTANHO E PINHO, DOS SECULOS XVII, XVIII E DO SECULO XIX, ANTES DA INTERVENÇÃO, COM VARIAS CAMADAS DE TINHA ESMALTE, A ULTIMA DAS QUAIS APLICADA NO FINAL DOS ANOS 80 DO SECULO XX




















DEPOIS DA INTERVENÇÃO, RECONSTRUÇÃO DE TODA A TALHA JÁ PERDIDA E TODAS AS ETAPAS DA RECONSTRUÇÃO E REPOSIÇÃO DO DOURAMENTO E CORES






O MÉDICO DR. JOÃO JOSÉ DA SILVEIRA QUE FICOU IMORTALIZADO PELO DR. JOÃO SEMANA
NA OBRA "AS PUPILAS DO SENHOR REITOR" DE JULIO DINIS
21/02/1812 (QUINTA DAS LUZES)
29/11/1896 (LARGO DE S. PEDRO, ACTUAL LARGO DOS COMBATENTES)
OVAR


Presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Dr. Alfredo Henriques
10 de Junho de 2000


Inauguração com Os Amigos e Patrocinadores de Santa Maria da Feira


Rotunda em Cortegaça-Ovar com Monumento à Cordoaria e Tapeçaria






Monumento á Rosa do Adro e História de Sanguêdo-Santa Maria da Feira






Centro Social Olivia e Florindo Cantinho em Cortegaça-Ovar


Cemitério de Cortegaça-Ovar




ALTAR A S. MATEUS EM AZULEJO - CONTEMPORÂNEO

€ 3500










PAINEL DE AZULEJOS HOMENAGEIA E PERPETUA PASSAGEM DA RAINHA D. MARIA II POR OVAR E CAIS DA RIBEIRA, EM 22 E 23 DE MAIO DE 1852


Volvidos 160 anos sobre a passagem de D. Maria II, a Junta de Freguesia de Ovar inaugurou em 23 de Maio de 2012 ao final da tarde, um painel de azulejos alusivo a este acontecimento histórico.

Joaquim Barbosa, presidente da Junta de Freguesia, recordou que a iniciativa surgiu “de uma conversa e a Junta apenas a concretizou com a organização de uma cerimónia simples que ficasse a marcar esta data”.

O autarca sublinhou que “nada disto seria possível sem a colaboração do proprietário da casa (o senhor Silvério), onde o painel foi instalado”. Conforme referiu, “a ideia inicial era que ficasse num espaço público, mas nos dias de hoje, infelizmente, é muito fácil vandalizar e neste lugar, que é pouco habitado, isso seria ainda mais fácil”. O painel ficou afixado numa casa particular e “oxalá que o senhor Silvério viva aqui muitos anos para ele aqui se manter”, concluiu Joaquim Barbosa.

Marcos Muge, o autor do painel em azulejo, explicou que tudo resultou de “uma ideia e concretização antiga” que desenvolveu com a colaboração do historiador ovarense, Alberto de Sousa Lamy, que lhe forneceu o rigor dos acontecimentos históricos evocados. “E pensei-o para que ficasse aqui na Ribeira”, confessou, agradecendo à "entidade Junta de Freguesia de Ovar que me ouviu e ter acedido ao projecto", concretizando-o “com esta simplicidade, num contributo para a história da nossa terra”.

Para o vice-presidente da Câmara Municipal de Ovar, Vitor Ferreira, foi “em boa hora” que se lembraram de concretizar esta ideia “com criatividade e de forma sugestiva”. Segundo frisou, “é bom valorizar o que temos de importante, do ponto de vista dos artistas e das pessoas que sabem da nossa história”.

Convidado para a cerimónia, Alberto Sousa Lamy lembrou a importância que o Cais da Ribeira, construído em meados do séc. XVIII com um real por cada quartilho de vinho que se vendesse nas tabernas na economia da região.
Em 1768, a estrada da Ribeira estava pronta e, em 1851, um ano antes da Rainha passar em Ovar, para se ter uma ideia, passaram por ali, 27 mil cavalos com e sem carga, 89 mil pessoas a pé, 141 viaturas e 6.070 carros de bois. Isto dá uma média de 75 cavalgaduras por dia, 247 pessoas a cavalo ou a pé e 17 carros de bois.

O historiador revelou que “a Câmara Municipal de Ovar teve que pedir dinheiro emprestado para a festa e a animação enquanto a Rainha esteve cá”. D. Maria II chegou com o Rei consorte, e os filhos, o príncipe Real futuro Rei, D. Pedro V, 14 anos, e pelo Infante futuro Rei, D. Luís, com 13 anos.

Alberto Lamy contou um pormenor delicioso da estadia do séquito real em terras vareiras: “Depois do beija-mão à população, quando D. Maria II veio à varanda assistir às festas do povo, D. Pedro e D. Luís começaram a troçar com os chapeirões que as mulheres vareiras usavam na altura, e a Rainha, que era uma espécie de Rainha Vitória portuguesa, deu dois grandes bofetões nos rapazes para eles se comportarem”.

O historiador não te dúvidas de que esta viagem teve muita importância para os ovarenses, já que nos anos seguintes Ovar anexou o concelho de Pereira Jusã, ganhou uma comarca e o correio. “Tudo consequência da visita de D. Maria II”, resumiu.

Ovarnews




FOTOGRAFIAS E MONTAGEM ANTÓNIO MENDES PINTO
ANJO DA PAZ E DE PORTUGAL


Anjo da Paz e de Portugal que apareceu 3 vezes em 1916 aos Pastorinhos, na aldeia de Aljustrel, freguesia de Fátima no Municipio de Ourém
Pintura a óleo sobre tela de linho
Onde assenta a tela grade em madeira estrangeira e tratada
Na execução da pintura a óleo apenas foi utilizado óleo de linho puro e por isso levou cerca de 8 meses a secar
O Cálice é a ouro de 24 Kilates


Pormenor - Rosto da criança Lúcia dos Santos, a que seguiu para o Convento e passou a ser a Irmã Lúcia de Jesus


As crianças Francisco e Jacinta Marto


Antes da intervenção de Conservação da Talha


Depois de removidas e limpas todas as camadas de tintas e lixos diversos, fiz a desinfestação, consolidação e fixação do estofamento e folheamento a ouro em destaque


Painel de Azulejos Contemporâneo - Antónia Rodrigues de Aveiro




Serigrafia de Homenagem ao pugilista Santa Camarão na Cerimónia oficial no Governo Civil de Aveiro em 24 de Janeiro de 2004




Exposição e Homenagem ao Pugilista Santa Camarão no Governo Civil de Aveiro


Exposição no Museu de Ovar
Homenagem ao Pugilista Santa Camarão


Painel descerrado no Pavilhão Fight Club em Matozinhos, em sintonia com a Associação de Boxe do Porto e Federação Portuguesa de Boxe
Homenageando ao Pugilista Santa Camarão no contexto do centenário do seu nascimento
No painel estão retratados o português Santa Camarão e o alemão Max Schmeling


Aguarela - Barco no Furadouro


Baptismo de Jesus na Capela do Furadouro-Ovar


Antes da Intervenção


Após a remoção de todos os repintes e limpa. Fiz também a desinfestação, consolidação e fixação da folha de ouro de origem e as áreas policromadas.


Jesus Cristo entrega as chaves a Pedro na Capela do Furadouro-Ovar


PICTURES OF FRANCE



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